quinta-feira, 11 de dezembro de 2008


Eu tenho essa sede de mundo,
Do tudo,
De ouvir o inaudivel,
Ler o ilegível
E ver o invisível.

O que eu quero não tem nome,
Eu vejo,
Eu sinto,
Mas não existe.

E tem sempre esta coisa,
Hora sendo uma
E hora sendo outra
Me impedindo de criar
O que ainda não inventaram

Vinícius Limana D'Ávila

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